Som Direto para Cinema

COM YURI KOPCAK

O curso possui ênfase na teoria e na captação de áudio no set de filmagem. A formação abrange desde a análise de roteiro e planejamento do setor, considerando recursos operacionais, técnicos, insumos e consumíveis, até a análise de locações e planejamento de recursos, explorando os desafios das diferentes condições de locação e apresentando soluções para interferências sonoras. O curso será ministrado em ambiente de estúdio e locações externas, equipado com equipamentos de som direto e projetor para slides e filmes.

Durante o curso, os participantes aprenderão sobre os tipos, funcionalidades e utilização de diversos equipamentos de som destinados ao setor. Além disso, terão a oportunidade de praticar a captação de áudio por diferentes meios, incluindo a aplicação de microfones, sistemas portáteis e multicanais. A formação também abordará o processo de pós-produção de som, abrangendo tópicos como edição, mixagem, efeitos sonoros, dublagem e produção de banco de sons. 

FORMATO

O curso é 100% presencial, envolve 2 módulos misto de teoria e prática.
PRESENCIAL

LIMITE DE VAGAS

Limite de vagas de 15 pessoas por turma.
15 vagas

CARGA HORÁRIA

A carga horária total é de 20h, divididos em 5 dias de 4 horas cada.
20h

Sua jornada começa aqui.

Faça sua pré-inscrição e garanta a sua vaga! A próxima turma está previsto para OUTUBRO de 2023

Yuri Kopcak

Com formação em Comunicação Social – Rádio e TV pela Universidade Federal de Mato Grosso, este profissional dedicou-se por 16 anos como coordenador de produção na Unirondon e também serviu como professor substituto no curso de Radialismo da UFMT. Ao longo de sua carreira, ocupou posições de destaque em entidades associativas, incluindo a Diretoria Executiva da AMAV/ABD-MT e a Secretaria Geral do MTCine. Como técnico de som direto, seu talento pode ser observado em projetos variados, tais como a série “Tem Que Ser Agora”, o documentário “Fé e Tradição”, ambos dirigidos por Duflair Barradas, o curta “Bala Perdida” de Luiz Marchetti, a série “O Pantanal e Outros Bichos” de Amauri Tangará, e o documentário “Vila Haiti” sob direção de Luzo Reis. Em 2018, contribuiu para o longa “Loop” de Bruno Bini e, mais recentemente, em 2021, para “Como Levar teu avô pro céu” e “Doc Ao Mestre Com Carinho”. No ano seguinte, trabalhou no documentário “Entre Brasis” de Maurício Rodrigues e na série “Entre Longes”, dirigida por Samantha ColDebella.

Sua expertise também cruzou o Atlântico, colaborando em produções portuguesas como o longa “Nenhures”, dirigido por Amauri Tangará, e o curta “Encontros Imprevistos” de João Brites. De volta ao Brasil, esteve envolvido na série “Vestígios do Brasil”, dirigida por Lucia Murat, que trata da experiência indígena durante a ditadura. A nível internacional, colaborou em um documentário para a WWF México em parceria com a NetGeo acerca do Jaguar das Américas. Adicionalmente, participou do projeto Memória de Elefante de Serevino Neto, bem como do documentário “Eu Sou Neta Dos Antigos”, uma produção de Adriana Miranda sobre mulheres preservando sementes em Roraima, e finalmente, contribuiu para o episódio “Onça Pintada” da série “Rastro dos Bichos”, uma criação de Sérgio Lobato.

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